Brasil: campaña mediática derechista contra Dilma Rousseff
(ou só é permitido criticar - e cutucar - em Português?)
E como conheço melhor o lado cá, vejo a crítica como razoavelmente equilibrada e pertinente. Bem mais serena, por exemplo, que nossa incessante contrapartida demonizadora.
Diante de tantos erros e/ou desvios, que não caiamos na armadilha sob qualquer hipótese do cerceamento de meios, mas que tenhamos o descortínio que urge, a abertura plena e a boa vontade sensata (que pressupõe a disposição sincera de todos os atores) para encontrarmos os melhores meios para pluralizar e proliferar mais, melhores e novos meios.
Em velhos e novos modelos (mais importante ainda que tecnologias).
Carecemos inexorável e inadiávelmente de meios democratizados, não setorizados, não sectários, balanceados pela força da sua pulverização.
Ou continuaremos eternamente reféns de meias verdades, eternamente meios cidadãos.
É preciso que os meios de hoje entendam por inteiro essa mensagem e participem por inteiro dessa re-evolução para que jamais outros meios possam justificar estes tão necessários fins.
Ao contrário do que possam temer, engajados, eles somente têm à crescer com o país.
Por paradoxal que pareça, a mítico-proclamada Liberdade de Imprensa é hoje o maior - senão único - obstáculo para a Liberdade de Expressão plena no Brasil.
E esta última, para além de qualquer rancor revisionista do passado ou resistência conservadora contra o futuro, esta é, no Brasil que precisa saltar de cabeça na Sociedade do Conhecimento, um grande Imperativo Nacional.
Que estes novos meios - que inapelávelmente virão - sejam nossa mensagem.
Vamos Juntos!
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